A candidata da extrema-direita francesa às eleições presidenciais, a quem as
últimas projeções atribuem 19,6 por cento dos votos, afirmou que a Frente
Nacional fez «tremer o sistema» e é «a única força contra a
esquerda».
«Esta primeira volta é o início de um vasto encontro de patriotas de esquerda e de direita, de defensores da identidade nacional. Aconteça o que acontecer, a batalha da França acabou de começar. Nada será como dantes. Face a todo o sistema de coligações com mentiras, face a falsas sondagens, todos juntos, fizemos explodir o monopólio dos partidos da banca e da finança», afirmou Marine Le Pen, citada pela Lusa, não esclarendo se vai apoiar o candidato da direita que passou à segunda volta, Nicolas Sarkozy.
A líder da Frente Nacional, pela primeira vez candidata às eleições presidenciais, afirmou ainda que agora, «face a um presidente cessante a dirigir um partido enfraquecido», a extrema-direita é «a única força contra a esquerda».
«Esta primeira volta é o início de um vasto encontro de patriotas de esquerda e de direita, de defensores da identidade nacional. Aconteça o que acontecer, a batalha da França acabou de começar. Nada será como dantes. Face a todo o sistema de coligações com mentiras, face a falsas sondagens, todos juntos, fizemos explodir o monopólio dos partidos da banca e da finança», afirmou Marine Le Pen, citada pela Lusa, não esclarendo se vai apoiar o candidato da direita que passou à segunda volta, Nicolas Sarkozy.
A líder da Frente Nacional, pela primeira vez candidata às eleições presidenciais, afirmou ainda que agora, «face a um presidente cessante a dirigir um partido enfraquecido», a extrema-direita é «a única força contra a esquerda».
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